sexta-feira, fevereiro 22, 2013

Economistas criam a classe F


Notícia-Crônica

Avanço econômico-social, inclusão digital, transparência política, e respeito aos Direitos Humanos e às diferenças. Esses são os elementos que levaram os principais especialistas brasileiros em economia a rever o modelo de avaliação que define as classes sociais no país. 

Em 2013, universidades e institutos de pesquisa adotarão a mais nova variante: a classe F (ou Foda-se, como vem sendo chamada pelos especialistas). "Nos últimos anos, o crescimento do Brasil foi muito expressivo. As classes A, B, C, D e E, já não eram mais suficientes para descrever a realidade do país", disse o economista Adão Silva.

Adãozinho, como é conhecido o autor de "Avareza das Nações", explicou que a classe F é basicamente composta por pessoas entre 35 e 85 anos, homens e mulheres, semi-analfabetos a phDs, de residentes no interior ou nas grandes capitais.

"É um fenômeno irreversível", sentenciou outro pesquisador, o economista Elfim Pertto. Segundo ele, a previsão é de que, em pouco tempo, o número de integrantes da nova classe ultrapasse o de todas as outras cinco reunidas. "Esse papo que nóis é crasse 'é', mano, é a maior furada. Agora, nóis é Foda-se", comentou o catador de papéis Zé Caolho.

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